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Mais três Microcontos de Terror

A noite cai,o frio desce, e então é o momento perfeito para algumas histórias curtíssimas de terror. Por isso, seguem mais três microcontos de terror.

Já postamos aqui Três Microcontos, portanto agora chegou a hora de mais uma leva. Ah, mas as mesmas regras do post anterior tão valendo – se você não sabe quais são, vai lá e dá uma lida, tá bem legal (eu acho).

Então, sem mais enrolação confira mais três microcontos de terror.

Não sei por que trouxe o cadáver do Capitão para o bote. Morto há quatro dias, fede prum diabo. Devia tê-lo deixado afundar com o navio. Medo da solidão talvez, quem sabe? A ironia me atinge como um soco no estômago. Rio. O capitão também.

Quinto dia na solitária. O silêncio é ensurdecedor e a escuridão total. Sinto um toque em meu ombro e uma fungada no pescoço.

Polly entrou em um beco escuro em direção à porta dos fundos do cabaré. Corria, pois estava atrasada.

– Péssima hora para se andar sozinha!

– Alto! Quem vem lá! – ouvia-se o pânico na voz da moça.

– Bem, eu tenho vários nomes, mas pode me chamar de Jack.

Fim.

É isso por enquanto pessoal. Espero que vocês apreciem. Caso contrário pode me xingar no Twitter, já aproveita e me segue lá também.

Ademais se quiserem mandar seu conto pra gente, ele só tem ser em até 280 caracteres (espaço conta também, viu). Pode ser pelo nosso Twitter ou pelo e-mail.

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